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Caminhão tomba e 15 mil litros de óleo atingem córrego

Quase 24 horas após o acidente, carroceria que se desprendeu do caminhão ainda não havia sido retirada do barranco

Mais um acidente ambiental foi registrado próximo a Juiz de Fora. Um caminhão que transportava óleo combustível tombou, e a carga chegou às águas do Córrego Caranguejo. As providências foram lentas: quase 24 horas após o acidente ainda não havia sido retirada do barranco a carroceria que se desprendeu da cabine do caminhão. O acidente aconteceu às 16h20min de quarta-feira (28), no km 28,5 da MG-133, perto de Piau.

A estimativa é de que 15 mil litros de óleo diesel foram derramados no Córrego Caranguejo, às margens da rodovia. Parte do combustível ficou espalhada na pista, mas a maior parte do líquido escorreu por uma estrada de terra e chegou ao córrego que atravessa muitas propriedades rurais e deságua no Rio Novo. Cerca de seis contenções foram colocadas na água do córrego e a população ribeirinha, avisada sobre a contaminação da água. A Copasa informou que o Rio Novo não é utilizado como fonte de abastecimento de água, na cidade de Rio Novo.

O caminhão pertence à Parati Petróleo, de Juiz de Fora, e levava combustível para Visconde do Rio Novo.

Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, o motorista José Sérgio Quertz, 51 anos, perdeu o controle, fez uma manobra na curva e a carroceria se desprendeu da cabine, ficando pendurada no barranco. O motorista sofreu ferimentos leves.

O caminhão foi rebocado até o pátio da Parati Petróleo, no Bairro Santa Cruz.

Uma empresa do Rio de Janeiro, que presta consultoria e tem tecnologia ecológica, foi acionada pela transportadora. No local, compareceram técnicos ambientais da empresa para tomar as medidas necessárias.

LAUDO

Até às 14h de ontem, o local não havia sido visitado por nenhum representante de órgãos federais ou estaduais de proteção ao meio ambiente, responsáveis pela emissão de laudo técnico. A Polícia Florestal acionou o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Instituto Estadual de Florestas (IEF) e do Núcleo de Emergência Ambiental da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam).

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