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Cultura

I Festival de Danças Árabes resgata a cultura oriental em Juiz de Fora

O evento vai apresentar 18 coreografias de grupos da cidade

Foto: Divulgação

Cerca de 70 bailarinas estarão no palco do Pró- Musica, sexta-feira, 26, a partir das 20h, apresentando ao público um pouco mais da cultura árabe. O I Festival de Danças Árabes vai reunir oito grupos e 10 professoras de dança da cidade. Serão 18 coreografias da dança do ventre e do folclore árabe. Tufic Nabak, diretor do grupo Nabak, representante da colônia árabe de Juiz de Fora, avalia que o festival é um evento necessário para a cidade. “Em todos os nossos eventos, sempre vieram grupos de fora e isso causava um receio nos grupos daqui de participarem, por isto, esse festival só terá bailarinas da cidade”, dizendo, ainda, que é um momento importante para a integração dos grupos.

A professora de dança do ventre, Elisangela Pires, também pensa que essa integração serve para desmitificar a ideia de concorrência: “muita gente tem essa visão, mas na verdade temos que formar uma parceria.” O grupo que ela representa, Passos Mágicos, vai apresentar a mesma coreografia clássica de dança do ventre que fizeram no Festival de Dança de Joinville, intitulada “Espelho”. O grupo existe há nove anos e faz um trabalho social. “Todas as bailarinas que vão participar são crianças e adolescentes de escola pública”, diz a professora, que ainda fará um solo com véu duplo.
 
A DANÇA DO ORIENTE
 
A dança com o véu duplo simboliza o ar e a bailarina precisa ter bastante preocupação com os movimentos dos véus. É o que explica professora do grupo Nabak, há nove anos, Rafaela Alves, que também fará a mesma dança em sua apresentação solo. Para ela, festivais como esses servem para não deixar morrer a raiz da cultura árabe. “Se a gente não se integra, a cultura acaba se perdendo.”
 
Em Juiz de Fora não existe muito preconceito contra a cultura árabe, como esclarece Tufic Nabak, porém “é muito triste quando, até mesmo certos grupos, levam a dança para o lado vulgar. A dança do ventre é uma dança sagrada”, afirma Nabak.
 
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