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Governador recebeu documento com propostas do setor que deverão ser avaliadas pelo Comitê Extraordinário Covid-19

O governador Romeu Zema recebeu, nesta quarta-feira (3/6), o secretário adjunto de Educação, Edelves Rosa Luna, e a presidente do Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep-MG), Zuleica Reis Ávila, para ouvir as principais demandas do setor no enfrentamento à pandemia do coronavírus no estado.

O governador recebeu um documento entregue pelo sindicato com algumas propostas que poderiam possibilitar a reabertura gradual das instituições ou a melhor adequação ao ensino remoto. Zema ressaltou que quer ouvir as demandas específicas de todos os setores, inclusive da Educação, e que as propostas serão apreciadas e votadas pelo Comitê Extraordinário Covid-19, que acompanha a evolução da doença em Minas Gerais.

“Estamos vivendo uma situação nunca vista antes, com opiniões divergentes até mesmo entre os especialistas no assunto. Mas podem ter certeza que estamos buscando incansavelmente um caminho que reduza os impactos para todos. É claro que as crianças não podem ficar sem aulas para sempre e as escolas precisarão voltar em algum momento, se adaptando, fazendo alterações em seus ambientes, adotando protocolos de higienização. Juntos, vamos encontrar uma forma para fazer isso da maneira adequada, sem colocar em risco a saúde dos educadores, dos alunos e seus familiares”, afirmou.

Entre as principais preocupações apresentadas pelas escolas particulares estão as ações para reduzir os valores de mensalidade e o cancelamento da educação infantil.

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“O sindicato representa quase 4 mil escolas, em 400 municípios mineiros. Dos 654 mil alunos atendidos, 105 mil estão em creches e 191 mil são da educação infantil. Esse é o setor que vem enfrentando mais problemas, por causa da dificuldade de adaptar as necessidades ao ensino à distância”, afirmou Zuleica Reis Ávila.

Ela também ressaltou a importância das linhas de crédito liberadas pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), com condições especiais durante a pandemia, especialmente para micro e pequenas empresas. “Isso tem sinalizado a sobrevivência de muitas escolas, principalmente as menores”, concluiu.

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